domingo, 12 de agosto de 2012

Pais. País. Em mim...



Pai. Palavra adormecida. Vitimada pela irresponsabilidade e descaso de alguns. Mas não abandonada.

No meu dicionário é presença. Apoio. Exemplo. Carinho. Amor. Dedicação. Esforço. Responsabilidade.

Palavra viva. Enaltecida pelo meu próprio pai. Acentuada pelo amor gigante ao meu filho. Perpetuada pelo meu esforço em ser um filho grato e amoroso e um pai em iguais termos.

Guardo em mim a imagem de quando criança. Meu herói. Espelho. Meta. E continua assim.

Tenho em mim esse reflexo brilhando em meu filho. Minha cria. Motivação. Esteio. E miro esse perpetuar em mim.

Nessas linhas simples, homenageio o meu pai, José Luiz, e o meu filho, Victor Hugo. E homenageio, enfim, também a mim. Sim. Afinal, somos um. Simples assim...